terça-feira, 14 de junho de 2011

Sabonetes

                                     

Sabonetes é uma banda brasileira de rock formada em Curitiba, Paraná, no ano de 2004. A banda é composta por Artur Roman (vocais e guitarra), João Davi (baixo), Alexandre Caja Guedes (bateria) e Wonder Bettin (guitarra). Seu primeiro álbum, homônimo à banda e lançado em janeiro de 2010, foi disponibilizado para download gratuito em seu site oficial e relançado em dezembro de 2010 por selo de Rick Bonadio.




segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cérebro Eletrônico

Banda paulistana inicialmente formada por Tat
Em 2003 foi lan
Ap
Por volta de 2006, a banda come
Letras sarc
O segundo disco conta com a participa
A banda j
Vale dizer que da costela do C
Os integrantes do C

http://cerebrais.com.br/

Discografia:

- Onda Híbrida Ressonante (Reco-Head/2003)
- Pareço Moderno (Phonobase Music Services/2008)
- Deus e o Diabo no Liqüidificador (Phonobase Music Services/2010) - Em turnê atualmente.




Postado por: Olivia Hublet - Nº 20  - 2 ano A
á Aeroplano e Fernando Maranho.çado o primeiro disco, intitulado "Onda Híbrida Ressonante" pelo selo Reco Head, disco gravado em estúdio caseiros pela dupla Tatá e Fernando. O experimentalismo faz parte desse trabalho, que apesar de estar centralizado na música eletrônica, já aponta o tropicalismo como a grande referência da banda.ós o lançamento do primeiro cd, o Cérebro Eletrônico foi aos poucos tornando-se uma banda com diversos integrantes, entre eles Dudu Tsuda (teclados), Gustavo Souza (bateria e backing vocal) e Isidoro Cobra (baixo e backing vocal). Passaram pela formação, ainda, Thais Maranho (violão) e Helena Rosenthal (violão e voz). Atualmente a formação é Tatá Aeroplano (voz e brinquedos), Fernando Maranho (guitarra e backing vocal), Isidoro Cobra (baixo), Gustavo Souza (bateria) e Fernando TRZ (teclados e violão).ça a criar um repertório de canções genuinamente pop, onde o cinema, o dadaísmo, a literatura fantástica e a "mojicália" estão estampados em notas e letras do que seria o segundo disco, intitulado "Pareço Moderno", lançado em 2008 em múltiplos formatos pela Phonobase Music Services. Desta vez a banda gravou em estúdio com o produtor Alfredo Bello (Dj Tudo).ásticas, pós-políticas, apocalípticas, embalsamadas por belas harmonias, reverenciam principalmente o movimento Tropicalista, Sérgio Sampaio, Raul Seixas, Rita Lee, Júpiter Maçã, André Abujamra e grupos como Pato Fu, Os Mulheres Negras e muitas bandas contemporâneas do Brasil. O momento é raro, de ebulição e demolição dos velhos padrões estabelecidos.ção de André Abujamra, Helena Rosenthal, Fernando Alves Pinto, Moisés Santana, Tulipa Ruiz, Alfredo Bello, Adalberto Rabello, Marcelo Monteiro, Gustavo Ruiz, Felipe Flip, Gui Cotonete e Zé Pi da banda Druques. O disco também apresenta a inédita canção "Talentoso" do compositor Júpiter Maçã e "Tobogã pro Inferno" de "Peri Pane" da banda O Degrau.á tocou em diversas cidades brasileiras além da cidade de Barcelona em 2006 (Festival Brasil no Ar).érebro Eletrônico veio a banda Jumbo Elektro e, desde então, as duas se entendem muito bem: o Jumbo em embromation e o Cérebro em português bem claro.érebro Eletrônico participam de outras bandas, além do Jumbo Elektro, como: Luz de Caroline, Dona Zica, Zeroum, Frame Circus, Junio Barreto, entre outras.

Caio Bosco - Quase lá!!!


Vindo do Guarujá, litoral sul aqui de SP, Caio Bosco começou na música com o projeto de hippie-hop Radiola Santa Rosa.
À partir de 2008, a paleta do rap já não apresentava mais as cores vislumbradas pelo então MC Caio 'Dubphones', e daí em diante, 'em um processo de total imersão e disciplina', como dito em seu release, Caio passou a trabalhar em seu primeiro trabalho solo.
O resultado foi o entorpecente Diamante EP, onde os beats e samples deram lugar à canções mais complexas, recheadas de referências (talvez a mais notória seja Walter Franco), guitarras psicodélicas e um clima lisérgico praiano nunca antes visto na música brasileira.
A seguir, a entrevista que o cara (gente finíssima, por sinal), concedeu, via email, ao Pequenos Clássicos Perdidos.
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P.C.P: Como e quando você passou a ser movido à música?
Caio Bosco: Acho que desde que eu nasci. Lembro bem (meus pais também me ajudam a lembrar), eu pequeno mexendo nos gravadores de rolo do meu pai, quebrando todos os botões, brincando com o violão dele. Meu pai é músico (sanfoneiro dos bons), vê-lo emocionando as pessoas foi o start da magia. MInha mãe diz que escutou uma lenda que diz que quando se corta pela primeira vez as unhas de um bebê, onde você por essas unhas é para onde essa criança irá enveredar no futuro. E não é que minha mãe pos minhas unhas no buraco do violão? O fato é que eu sempre fui atraído intensamente por essa magia feminina chamada música.
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P.C.P: Desde o Radiola Santa Rosa dá para perceber as mais diversas influências sobre seu som (musicais, literárias e até cinematográficas). Fale um pouco sobre essas influências.
C.B: Sempre me senti inadequado dentro da instituição escola (na adolescência daria a vida para não ter que ir mais para o colégio. Mas minha mãe com muito juízo nunca me deu ouvidos), ao mesmo tempo sempre adorei estudar, sempre estudei, desde pequeno gosto da ideia de que pesquisar música é algo como pesquisar outro planeta.
Ess mesmo gosto por pesquisa sempre tive no cinema. Gosto de filmes produzidos em lugares distantes (África, Ásia, Alasca) e o mesmo sinto por livros. Gosto de Amos Tutuola, Gary Snyder, Kerouac. Às vezes gosto de comparar meu trabalho de músico e pesquisador ao de um antropólogo.
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P.C.P: Falando ainda sobre o Radiola Santa Rosa, por que você decidiu partir para um trabalho solo e como foi a transição do hip hop, base principal da sonoridade do grupo, para o som mais elaborad e lisérgico do EP Diamante?
C.B: Foi o processo mais difícil que passei até agora. O Radiola estava seguindo um caminho bacana quanto ao som, público, gente falando bem e etc, mas eu não me via mais dentro de um sistema Rap, não me interessava mais. AMO hip hop, para mim uma das culturas mais fascinantes de serem saboreadas, mas definitivamente não era o que meu coração estava pedindo para eu seguir.
Com o Radiola bem no comecinho, sampleando que nem um doido, descobri o que sempre existiu em mim, o amor pelo blues, rock e todas as músicas da alma, sempre amei essas músicas, desde menino. Foi a hora de desenterrar a minha guitarra e violão, compor e experimentar. Primeiro comecei ensaiando as minhas canções com o DJ Beto e o Sandrinho (percussionista do Radiola), eu estava fazendo aquelas canções pensando em um terceiro disco do Radiola Santa Rosa. A gravadora que já queria fechar as portas (e fechou, o que acarreta em um problema danado de direitos autorais), mas mesmo assim cedeu o estúdio. Eu ainda não estava feliz, sabia que não era ali que eu deveria estar: com a minha vontade intensa de não cantar mais rap, com a minha paixão pelo soul e pelo rock me motivando cada vez mais, com um selo prestes a fechar, com um estúdio cheio de regras e frescuras, decidi que a mudança estava somente em mim e que estava na hora de seguir uma carreira solo. Depois foi só me trancar com alguns instrumentos, efeitos e produzir as minhas gravações.
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P.C.P: Como é a cena musical no Guarujá? Rolam lugares para tocar, existe uma estrutura ou as coisas funcionam à base do do it yourself?
C.B: O Guarujá não tem cena, por isso é tudo do it yourself. Se quero fazer um show, eu mesmo tenho que produzir.
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P.C.P: Como você encara a equação música X internet? A rede tem sido um bom canal de divulgação e uma boa plataforma para você lançar seu trabalho?
C.B: Um dos casamentos mais bonitos da história da arte, na minha opinião. Tenho comunicação direta com meu público, com quem gosta da minha música de verdade.
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P.C.P: O que você pensa sobre a indústria fonográfica e os direitos autorais?
C.B: A música no futuro vai ser só para os fortes, brother, pode apostar. No começo de dezembro fui até a Feira da Música Brasil 09, em Recife. A mudança no cenário fonográfico é tão grande que todos nós, do pequeno ao grande estamos perdidos. Uma nova realidade está a caminho, e creio que só o artista trabalhador terá vez, o que será divino.
***
P.C.P: Você tem conseguido sobreviver de música? tem algum trampo paralelo?
C.B: Eu vivo da música ganhando dinheiro ou não, ela é meu oxigênio. Mas tenho um trampo paralelo sim, sou professor de música em uma escola particular em Santos. É um prazer incomum também lecionar, é um teatro lotado todos os dias. Ensino sobre funk, dub, música brasileira, do mundo, hip hop, rock, blues e eletrônica para alunos do maternal ao terceiro ano do ensino médio.
***
P.C.P: Agora em 2010 chega o primeiro álbum. Dá pra adiantar alguma coisa sobre ele?
C.B: Serão músicas das mesmas sessões do Diamante, e tenho fé que será um crescimento gradativo, mais um degrau.
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P.C.P: A brisa da praia ajuda na hora de escrever as músicas (risos)?
C.B: Sem dúvida alguma. Nem preciso entra no mar, basta sentir a brisa.
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P.C.P: Esta é uma pergunta bem pessoal. Você é ligado ao budismo ou a outra filosofia oriental?
C.B: Sou ligado ao budismo e ao Tai Chi Chuan. Atualmente ando com uma vagabundagem que nem é digno dizer que sou budista e pratico Tai Chi, mas essas filosofias são fundamentais pra mim, só preciso estudar mais.
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P.C.P: Pra terminar. Caio Bosco por Caio Bosco:
C.B: Um soldado do blues, um servo do amor e um cara que adora cantar sozinho para a lua.

Antônio Carlos Do Carrossel


Onda do Carrossel no Brasil. Foi criado por Antonio Carlos Jacinto de Godoi, o popular Antonio Carlos do Carrossel. É autor do livro "Antonio Carlos e Você que legal!!! (Não publicado até 2008). Nesse livro conta sua história de rádio. Várias dicas de conduta de vida com relação ao casamento e auto biografia. Autor brasileiro, natural de Jaguariúna S. Paulo. Moro em Campinas. Sou guitarrista, compositor e é radialista no interior de S. Paulo desde 2003. Sempre tocou músicas da década de 60 trazendo a boa música para quem gosta do que é bom. Seu programa passou por vários nomes, como registrado em seu livro. Em Janeiro de 2008, Carrossel de Sucessos era o nome de meu programa o qual deu origem a partir daí a Onda do Carrossel no Brasil. Virou a Moda de então.
Esta Onda, quer dizer= Volta a simplicidade e friza o sentimento musical que existe e se tornou esquecido até 2007.
A Onda é própria para pessoa que gosta de viver e semear a paz. A Onda é livre para pessoa de 0 a 120 anos. Após essa idade apenas acompanhados dos avós.

Músicas:
  • Onda Do Carrossel no Brasil
  • Vem Cá
  • O Mundo Pede Paz

Lan Lan




Elaine Silva Moreira (Salvador, 23 de Maio de 1968), mais conhecida pelo seu nome artístico Lan Lan é uma percussionista, compositora e vocalista brasileira.

Generos:
Rock;
Samba;
MPB.

Biografia

Filha de artistas plásticos, tem duas irmãs: uma bailarina e outra produtora musical.

Trabalhou com Jussara Silveira, Carlinhos Brown, Elba Ramalho, Daúde, Tim Maia, Luiz Caldas, Marisa Monte (Barulinho Bom), Kid Abelha, Adriana Calcanhotto, Titãs, Armandinho, Nelson Gonçalves, Ângela Maria, Cauby Peixoto, Marlene e Emilinha Borba, David Byrne, Geraldo Azevedo, Nando Reis e Cássia Eller

Lan Lan participou da, já extinta, banda Rabo de Saia, grande revelação pop baiana do final dos anos 80. A banda era formada por: Márcio Mello (vocais), Márcia Cidreira (guitarra), Érika Nande (baixo), Lan Lan (bateria) e depois Mônica Lelê na percussão.

Lan Lan e os integrantes da banda trocaram a Bahia pelo Rio de Janeiro atrás de uma gravadora.

Discografia

Álbuns de estúdio

* 2003: Com Ela - Lan Lan e Os Elaines
* 2008: Hoje de Noite - Moinho
* 2009: Moinho ao Vivo - Moinho

Cássia Eller

* 1998: Veneno Vivo
* 2001: Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo
* 2001: Acústico MTV
* 2002: Dez de Dezembro (póstumo)

Nando Reis

* 2007: Luau Mtv
* 2009: Drês

Turnês

* 2003-2005: Com Ela (Lan Lan e Os Elaines)
* 2008-2009: Hoje de Noite
* 2009-2010: Moinho ao Vivo

Postado por: Fernanda Rebouças nº 08 , Gabriela Brazão nº11 , Vanessa Pita nº25.